Fazendo de conta que ninguém mais
existia
Na velha rota abafada e fria
Apenas sonhando com areia e água
É que ninguém sabia
Que o sentimento perecia
E nada atinava em nada
Por nada respondia
Meu sonho perdido
De areia e água
Respirava fundo e sorria
O sofrimento já se ia
Como um banho de mar
Depois da trovoada
Jean Moreno, 1995
Nenhum comentário:
Postar um comentário