domingo, 26 de abril de 2020






Sim, eu concordo.

Moro e jornalistas da Rede Globo são hipócritas e fazem um jogo muito sujo.

Mas o bolsonarismo é a vileza no seu estado mais degradante.


O bolsonarismo, este novo fascismo com WhatsApp, alimenta-se da guerra.

Precisa constantemente estar compondo inimigos reais ou fictícios.

Na ânsia de eliminação destes inimigos, não existe paz para o bolsonarismo.

Ele destrói as bases de toda a utopia moderna: direitos humanos, democracia, divisão de poderes, enquanto consome a si mesmo, a seus apoiadores e seguidores.

As bases em que dizem se sustentar, família, religião, laços pessoais, na verdade vão ruindo com o bolsonarismo.

Na lógica binária extremista, tudo vira inimigo, o filho, o irmão, o primo, o amigo de longa data.

O bolsonarismo é o homem-bomba elevado à coletividade.

Sim, já vivemos, como humanidade, coisa parecida. E cada vez mais qualquer coincidência não é mera semelhança.

Difícil este desafio que caiu sobre nossos ombros. Em meio a uma epidemia gravíssima, temos ainda que lutar contra um grupo de fanáticos, seus robôs e financiadores internacionais, cujo ímpeto de morte parece insaciável.

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terça-feira, 21 de abril de 2020

A AÇÃO MEDIÚNICA OBSESSORA FOI SUPERADA PELO WHATSAPP
(obs: é uma ironia provocativa)
As trevas não precisam mais do recurso à mediunidade para realizar suas tarefas e desejos.
O que assistimos hoje, em parte da população brasileira, é um fenômeno bastante avançado de fascinação, com utilização de uma ferramenta de comunicação direta, o WhatsApp, junto a técnicas psicológicas de propaganda conhecidas de longa data e aperfeiçoadas pelos novos recursos tecnológicos de edição de imagem.
Trata-se, sim, de um caso sério de fascinação coletiva, já visto, em menor ou maior grau, em movimentos autoritários de massa, durante o século XX, mas que, agora, ganha outros contornos ainda mais graves.
No Livro dos Médiuns, compreende-se que a fascinação se trata de uma ilusão criada diretamente pelo Espírito no pensamento do obsidiado, chegando a paralisar a sua capacidade de discernir e julgar o que é o seu próprio pensamento e a sugestão de outrem.
Aproveitando-se de brechas como o orgulho, o preconceito, o ressentimento, a inveja etc., o obsessor faz com que suas vítimas repitam e repliquem suas ideias, que têm pequenos pontos em comum com as brechas abertas, mas que podem ser, até mesmo, contrárias às crenças mais profundas que o obsidiado vem lutando para assentar no mais íntimo do seu ser.
O fascinador é ardiloso e utiliza-se de máscaras - Deus, Família, Pátria, Ordem, Progresso - dentre outros valores que poderiam ter um significado mais profundo e positivo, mas que assumem o caráter de uma casca ritualística, empregada de maneira demagógica. Diz o Livro dos Médiuns sobre a fascinação:
“para chegar a tais fins o Espírito deve ser esperto, ardiloso e profundamente hipócrita. Porque ele só pode enganar e se impor usando máscara e uma falsa aparência de virtude. As grandes palavras de caridade, humildade e amor a Deus servem-lhe de carta de fiança” (Cap. XXIII, 239).
Claro que há muito tempo sabemos que a fascinação, como outras formas de obsessão, pode se realizar de encarnado para encarnado. No caso em que estamos falando, tratam-se de agências produtoras especializadas em conteúdos fascinantes (polo emissor) que distribuem seus conteúdos encomendados para um grande número de encarnados (polo receptor), selecionados a partir de algoritmos muito bem estudados.
A identificação provocada pelo conteúdo divulgado, faz do receptor um potencial divulgador confiável entre outras pessoas que possam compartilhar dos seus mesmos referencias e sentimentos e chegar à mesma conclusão que o primeiro polo emissor desejava induzir. São os velhos desejos e receios humanos da fofoca, da maledicência, do catastrofismo, da difusão do medo... multiplicados, exponencialmente, aos milhões.
Da mesma forma, é claro que também sabemos que nenhum de nós está isento de se submeter a graus, maiores ou menores, de obsessão, devido às portas abertas de imperfeições que ainda mantemos. Resta-nos, quanto a esta situação, portanto, continuar utilizando a vigilância, a criticidade e o autoconhecimento tão exemplificados por Kardec.
Quanto à população que se encontra em momento de ‘encantamento coletivo’, os contra-ataques e os pagamentos na mesma moeda do ódio e do ‘sangue no olho’ só reforçarão a crença fanática que se nutre com a ideia de perseguição e de uma dicotomia rígida e cega entre o seu lado, o bem, e o outro lado, o mal.
Isto não quer dizer que não podemos e temos obrigação de nos contrapor utilizando a outra face. A serenidade dos argumentos, a coerência entre o que se defende e o que se vive, ainda serão nossas maiores ferramentas.
Não podemos nos esquecer que estamos concorrendo com mensagens que chegam pela manhã, junto com ‘bons dias’ floridos, com despertar de saudosismos de infâncias e tempos idílicos imaginários, localizados num passado supostamente perdido.
Estas mensagens se contrapõem à sensação de aceleração e de caos do mundo moderno consumista. Sim, ‘eles’ se utilizam de algo que nós também procuramos enfrentar, o vazio e a ausência de sentido da sociedade materialista e consumista.
No que tange à situação maior (em termos de quantidade de pessoas envolvidas) é mais difícil de construirmos uma resposta neste momento.
Trata-se de um fenômeno de comunicação de massas, contraditoriamente, compartilhado em grupos fechados (aos quais por vezes não temos acesso).
É algo novo, pois há pouco tempo imaginávamos que a emergência do acesso popular às novas mídias tivesse como um dos efeitos negativos (há muitos outros positivos) “apenas” uma atomização maior da sociedade e a exacerbação do individualismo. A retomada dos fenômenos de massa do século XX nos toma, de certa forma, despreparados.
Nossa ação terá que ser, claro, no campo do esclarecimento político, das relações interpessoais, micro e macro-comunitárias. Mas, também, não poderemos descuidar da vibração e da mobilização de energias no grave momento em que o planeta atravessa. O encantamento da fascinação de massas, em outros momentos, só foi quebrado após enormes sofrimentos coletivos.
Não temos respostas prontas para tudo o que está acontecendo.
Mas façamos agora o que está ao nosso alcance, colaborando com a Espiritualidade Maior, tendo a certeza de que já não é mais o tempo para a propagação do ódio dentre os trabalhadores da última hora que já adquiriram a consciência de que a Solidariedade (da qual, por nossas limitações, somos ainda mais beneficiários do que favorecedores) é a Lei que rege o Universo.
Jean Moreno, 20/04/2020.
(rascunho, respondendo à indagação de um amigo)

segunda-feira, 20 de abril de 2020


A viagem 107-5 [ PENULTIMO CAPITULO ] - YouTube

A AÇÃO MEDIÚNICA OBSESSORA FOI SUPERADA PELO WHATSAPP
(obs: é uma ironia provocativa)
As trevas não precisam mais realizar o recurso à mediunidade para realizar suas tarefas e desejos.
O que assistimos hoje, em parte da população brasileira, é um fenômeno bastante avançado de fascinação, com utilização de uma ferramenta de comunicação direta, o WhatsApp, junto a técnicas psicológicas de propaganda conhecidas de longa data e aperfeiçoadas pelos novos recursos tecnológicos de edição de imagem.
Trata-se, sim, de um caso sério de fascinação coletiva, já visto em menor ou maior grau, em movimentos autoritários de massa, durante o século XX, mas que agora ganha outros contornos mais graves.
No Livro dos Médiuns, compreende-se que a fascinação se trata de uma ilusão criada diretamente pelo Espírito no pensamento do obsidiado, chegando a paralisar a sua capacidade de discernir e julgar o que é o seu próprio pensamento e a sugestão de outrem.
Aproveitando-se de brechas como o orgulho, o preconceito, o ressentimento, a inveja etc., o obsessor faz com que suas vítimas repitam e repliquem suas ideias, que têm pequenos pontos em comum com as brechas abertas, mas que podem ser, até mesmo, contrárias às crenças mais profundas que o obsidiado vem lutando para assentar no mais íntimo do seu ser.
O fascinador é ardiloso e utiliza-se de máscaras - Deus, Família, Pátria, Ordem, Progresso - dentre outros valores que poderiam ter um significado mais profundo e positivo, mas que assumem o caráter de uma casca ritualística, empregada de maneira demagógica. Diz o Livro dos Médiuns sobre a fascinação:
“para chegar a tais fins o Espírito deve ser esperto, ardiloso e profundamente hipócrita. Porque ele só pode enganar e se impor usando máscara e uma falsa aparência de virtude. As grandes palavras de caridade, humildade e amor a Deus servem-lhe de carta de fiança” (Cap. XXIII, 239).
Claro que há muito tempo sabemos que a fascinação, como outras formas de obsessão, pode se realizar de encarnado para encarnado. No caso em que estamos falando, tratam-se de agências produtoras especializadas em conteúdos fascinantes (polo emissor) que distribuem seus conteúdos encomendados para um grande número de encarnados (polo receptor), selecionados a partir de algoritmos muito bem estudados.
A identificação provocada pelo conteúdo divulgado, faz do receptor um potencial divulgador confiável entre outras pessoas que possam compartilhar dos seus mesmos referencias e sentimentos e chegar à mesma conclusão que o primeiro polo emissor desejava induzir. São os velhos desejos e receios humanos da fofoca, da maledicência, do catastrofismo, da difusão do medo... multiplicados, exponencialmente, aos milhões.
Da mesma forma, é claro que também sabemos que nenhum de nós está isento de se submeter a graus, maiores ou menores, de obsessão, devido às portas abertas de imperfeições que ainda mantemos. Resta-nos, quanto a esta situação, portanto, continuar utilizando a vigilância, a criticidade e o autoconhecimento tão exemplificados por Kardec.
Quanto à população que se encontra em momento de ‘encantamento coletivo’, os contra-ataques e os pagamentos na mesma moeda do ódio e do olho com sangue só reforçarão a crença fanática que se nutre com a ideia de perseguição e de uma dicotomia rígida e cega entre o seu lado, o bem, e o outro lado, o mal.
Isto não quer dizer que não podemos e temos obrigação de nos contrapor utilizando a outra face. A serenidade dos argumentos, a coerência entre o que se defende e o que se vive, ainda serão nossas maiores ferramentas.
Não podemos nos esquecer que estamos concorrendo com mensagens que chegam pela manhã, junto com ‘bons dias’ floridos, com despertar de saudosismos de infâncias e tempos idílicos imaginários num passado perdido.
Estas mensagens se contrapõem à sensação de aceleração e de caos do mundo moderno consumista. Sim, ‘eles’ se utilizam de algo que nós também procuramos enfrentar, o vazio e a ausência de sentido da sociedade consumista.
No que tange à situação maior (em termos de quantidade de pessoas envolvidas) é mais difícil de construirmos uma resposta neste momento.
Trata-se de um fenômeno de comunicação de massas, contraditoriamente, compartilhado em grupos fechados (aos quais por vezes não temos acesso). É algo novo, pois há pouco tempo imaginávamos que a emergência do acesso popular às novas mídias tivesse como um dos efeitos negativos (há muitos outros positivos) “apenas” uma atomização maior da sociedade e a exacerbação do individualismo. A retomada dos fenômenos de massa do século XX nos toma, de certa forma, despreparados.
Nossa ação terá que ser, claro, no campo do esclarecimento político, das relações interpessoais, micro e macro-comunitárias. Mas, também, não poderemos descuidar da vibração e da mobilização de energias no grave momento em que o planeta atravessa. O encantamento da fascinação de massas, em outros momentos, só foi quebrado após enormes sofrimentos coletivos.
Não temos respostas prontas para tudo o que está acontecendo.
Mas façamos agora o que está ao nosso alcance, colaborando com a Espiritualidade Maior, tendo a certeza de que já não é mais o tempo para a propagação do ódio dentre os trabalhadores da última hora que já adquiriram a consciência de que a Solidariedade (da qual, por nossas limitações, somos ainda mais beneficiários do que favorecedores) é a Lei que rege o Universo.      



sexta-feira, 10 de abril de 2020



Faz uma garrafada e toma tudo dia um copo de manhã e à noite: 5 litro de oncinha, 1 garrafa de ferro-quina, 1 garrafa de óleo de fígado de bacalhau (Scott), 1 garrafa de Sadol (pode substituí por biotômico), 1 lata de pomada de banha de peixe-boi da Amazônia, 1 pitada de fosfosol, 1 regulador Xavier, 1 sorvete-seco, 2 óleo de rícino, 1 velope de Ki-suco e 1 limão.










Cura: bico de papagaio, disenteria, misturação das ideia, enfraquecimento das anca, osmorróida, tiriça amarela e tiriça preta, desânimo das parte baixa, anemia, lordose, bicha alvoroçada nas barriga, bicho de pé, brabeza, emburrismo e qualquer vírus. Pode sair na rua tranquilo.
















__ Segundo quem?


__ Segundo eu.


Referências:


MESMO, Eu. É tudo um golpe da ONU, da China e dos Médico pra destruí a família. Mimeógrafo, 2020.

sábado, 4 de abril de 2020



2016





"E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará".


É tempo de perseverar no amor. Pelo mundo, pela vida, por si mesmo e pela humanidade.