sábado, 26 de novembro de 2022

Amanheceu

 

Morar em cidade pequena também tem suas vantagens. Foi em 2019 a última vez que eu atravessei a rua de casa, de chinelo, movido pelo que ouvia, para ver a passagem de som de João Bosco e à noite poder conferir o show.

Depois do recesso da pandemia, hoje foi a vez de Renato Teixeira, que já havia vindo aqui em 2009, se não me engano.

O Fejacan - Festival Jacarezinhense da Canção – traz sempre uma rica mostra musical com músicos – de nível profissional – ainda não tão conhecidos - e encerra com um artista já consagrado.

Foi assim que, nestes últimos 14 anos, eu e os demais amantes da música, pudemos acompanhar a riqueza e a diversidade musical do país e ainda desfrutar, gratuitamente, shows de Lô Borges, Oswaldo Montenegro, 14 Bis, Guilherme Arantes, Ivan Lins, entre outros.

É importante lembrar que os artistas participantes da mostra promovem oficinas e visitam as escolas do município.

Política pública para a Cultura é fundamental.

Parabéns a todas as gestões da prefeitura de Jacarezinho e ao SESC-PR que mantiveram este evento tão bem organizado.

Tudo é sertão, tudo é paixão se um violeiro toca
A viola, o violeiro e o amor se tocam