A flauta ressoa a derradeira nota
E meus ouvidos não a percebem
A flor derrama a sublime cor
E meus olhos não a percebem
O último poema,
O doce sabor,
A textura transparente...
Nada,
Nada, neste momento,
Supera teu aroma encantador.
Jean Moreno, 07/4/1997
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