Enquanto professor da Educação Básica
(1994-2007), trabalhei muito tempo com cinema (fitas vhs e, depois, dvd) nas
escolas públicas. Dava razoavelmente bons resultados. Até Glauber Rocha cheguei
a trabalhar com alunos do EJA noturno. Na UENP, entre 2008 e 2010 tivemos um
Festival de Cinema e História. Colhíamos bons resultados. Aprendi na prática
que este tempo passou. Coordenando o PIBID tentamos por 2 anos seguidos (2014,
2015, se não me engano) fazer oficinas de cinema e História em contraturno nas
escolas. Poucos acertos e muitos fracassos. Os próprios graduandos não possuíam
cultura fílmica e tinham dificuldade com os filmes clássicos. É bem mais
profunda a situação. Há uma mudança na sensibilidade, na capacidade de
contemplação e concentração.
Troco e compartilho gostos, apreciações, boas ideias, luzes, fractrais, perfumes, fruições, contemplações, poiéticas, assertividades e dúvidas existenciais.
segunda-feira, 27 de julho de 2020
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