sábado, 28 de dezembro de 2019



Coisas que estou tentando tirar de aprendizagem deste difícil 2018:


1. Nunca julgar o outro sem ouvi-lo. Nunca tomar partido, reproduzir, internalizar interpretações... sem perguntar, honesta e claramente, à outra parte envolvida quanto à sua versão dos fatos. Nunca reproduzir difamações, especialmente se não possuir provas concretas.





2. As máscaras sempre caem, mais cedo ou mais tarde. Isto vale, claro, para a macropolítica, seus mecanismos de propaganda e de fabricação de reputações. Mas vale também para a nossa vida individual. Não vale a pena firmar esforços na construção do que queremos aparentar aos outros. Uma hora o espelho se desvela e cá estamos com nossos medos, defeitos, desejos inconfessáveis... Melhor se conhecer bem, saber dos seus próprios limites e potencialidades. Assim não se necessitará de máscara alguma e, ainda que não se tenha chegado a ser tão bom quanto gostaria, a verdade, ao menos aquela parte dela que conseguimos acessar, nos ajuda a crescer e, por isso mesmo, é sempre melhor que a mentira.


3. Conversar e ouvir sem julgar são atos urgentes de amor que todos precisamos desenvolver para ajudarmos e nos ajudarmos a suportar este torvelinho de sentimentos por que passamos nesta transição terrena.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

domingo, 15 de dezembro de 2019



ESCOLA SEM PARTIDO É FASCISMO.


E FASCISMO É DESTRUIÇÃO E ÓDIO.


MESMO QUE PERCAMOS, É PRECISO LUTAR.


SEREMOS A MEMÓRIA, A SER RECONSTRUÍDA, DAQUELES QUE LUTARAM PELA LIBERDADE DE PENSAR, PELA PAZ, PELA DEMOCRACIA E PELA JUSTIÇA SOCIAL DENTRO E FORA DAS ESCOLAS.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Nem sempre você pode tornar a vida dos outros melhor.
Mas ao menos pode se esforçar para não a tornar pior.

Vida a cumprir

Não sei, mas ando pensando
Algo por aí se vai passando

Por tudo onde vi, também era
E você não mais aqui, também era
Que ficou tão logo ali, também era
Como o inseto a zumbir, também era

Às vezes sonhamos muito
Juventude como intuito

Com gratidão por existir, também era.
Com o ar a se esvair, também era.
Por um pranto a cair, também era.
E a vida a cumprir, também era.