Recomeçar. Não há fim. É a consequência de aceitar
a imortalidade. A continuidade da vida. Somos sempre meninos e meninas em
aprendizagem. O fundo do mais fundo fim é sempre um novo começo. A
oportunidade de sonhar o que ainda não se sonhou. A oportunidade de doar e
per-doar tudo o que não se doou ou per-doou. E assim ser. Só isso: ser em
plenitude.
Jean Moreno, 14/10/2010
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