sexta-feira, 12 de junho de 2020

A Economia já estava em crise antes do coronavírus. Trata-se de uma crise estrutural que só pode ser superada com uma visão ampla da organização social e da produção coletiva que envolvem trabalho cooperativado, economia solidária e investimento em setores estratégicos. Inteligência, criatividade e capacidade de leitura de mundo são qualidades que passam longe do núcleo duro do ódio – o pinochetista Paulo Guedes, a família miliciana e o sempre ressentido general Heleno.
É justamente este núcleo do ódio que nos impõe os outros ministérios patéticos, cuja agenda propositiva é nula e desarticulada do ponto de vista de uma estratégia de desenvolvimento nacional. Assim a articulação dos ministérios da educação, direitos humanos, meio-ambiente, relações exteriores etc. se dá diretamente com a agenda do ódio. Para se sustentar nestes ministérios, basta bajular o líder supremo e dizer que suas ações são para acabar com a ação da esquerda, cumpre o papel de destruição pura e simples, reforçando as velhas políticas tradicionais de exclusão social e concentração de renda.

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