A Economia já estava em crise antes do coronavírus. Trata-se
de uma crise estrutural que só pode ser superada com uma visão ampla da
organização social e da produção coletiva que envolvem trabalho cooperativado,
economia solidária e investimento em setores estratégicos. Inteligência,
criatividade e capacidade de leitura de mundo são qualidades que passam longe
do núcleo duro do ódio – o pinochetista Paulo Guedes, a família miliciana e o sempre
ressentido general Heleno.
É justamente este núcleo do ódio que nos impõe
os outros ministérios patéticos, cuja agenda propositiva é nula e desarticulada
do ponto de vista de uma estratégia de desenvolvimento nacional. Assim a
articulação dos ministérios da educação, direitos humanos, meio-ambiente, relações
exteriores etc. se dá diretamente com a agenda do ódio. Para se sustentar nestes
ministérios, basta bajular o líder supremo e dizer que suas ações são para acabar
com a ação da esquerda, cumpre o papel de destruição pura e simples, reforçando
as velhas políticas tradicionais de exclusão social e concentração de renda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário