Sim, eu concordo.
Moro e jornalistas da Rede Globo são hipócritas e fazem um jogo muito sujo.
Mas o bolsonarismo é a vileza no seu estado mais degradante.
O bolsonarismo, este novo fascismo com WhatsApp, alimenta-se da guerra.
Precisa constantemente estar compondo inimigos reais ou fictícios.
Na ânsia de eliminação destes inimigos, não existe paz para o bolsonarismo.
Ele destrói as bases de toda a utopia moderna: direitos humanos, democracia, divisão de poderes, enquanto consome a si mesmo, a seus apoiadores e seguidores.
As bases em que dizem se sustentar, família, religião, laços pessoais, na verdade vão ruindo com o bolsonarismo.
Na lógica binária extremista, tudo vira inimigo, o filho, o irmão, o primo, o amigo de longa data.
O bolsonarismo é o homem-bomba elevado à coletividade.
Sim, já vivemos, como humanidade, coisa parecida. E cada vez mais qualquer coincidência não é mera semelhança.
Difícil este desafio que caiu sobre nossos ombros. Em meio a uma epidemia gravíssima, temos ainda que lutar contra um grupo de fanáticos, seus robôs e financiadores internacionais, cujo ímpeto de morte parece insaciável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário